Fundação Roberto Marinho reforça missão pelas juventudes em conselho da Conjuve
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No dia 10 de julho, em reunião extraordinária, foram empossadas as pessoas que assumem como conselheiros e conselheiras titulares no Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) para o biênio 2024/2026.
O encontro, que aconteceu no auditório do edifício anexo ao Palácio do Planalto, contou com a presença do Secretário Nacional da Juventude, Ronald Sorriso, do Ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, e dos novos conselheiros e conselheiras - entre elas e eles, Fabiana Cecy, coordenadora de projetos da Fundação Roberto Marinho.
Fabiana agora compõe o comitê gestor do Conjuve na cadeira de Direitos Humanos, posição compartilhada com a instituição Rede Conhecimento Social.
A própria Fabi é quem explica sobre a organização do conselho: "São sete as comissões que atuarão a partir dos eixos temáticos Programas e políticas, Relações Internacionais, Assuntos Parlamentares, Articulação e diálogo, Educação, Inclusão produtiva e Meio ambiente". E complementa: "Estou como uma dos membros titulares da comissão de Inclusão Produtiva".
Integram o comitê de Inclusão produtiva organizações que atuam com a FRM nesse campo: CTB Jovem, Enegrecer, Contag, Brasil Júnior, CEMJ, ISJB, Rede Cidadã, Contraf - CUT, Rede Mobiliza e Fundação Astrojildo Pereira.
Além da função recém-assumida, Fabiana exerce ainda a de co-coordenadora do grupo de trabalho sobre Cultura, ao lado de Tel Guajajara, coordenador do Circuito Universitário de Cultura e Arte (CUCA) da União Nacional dos Estudantes (UNE). E o papel da Fundação com relação às juventudes é reforçado por Fabi:
Faz muito sentido estarmos na comissão de Inclusão Produtiva, podendo contribuir com a atuação da FRM na perspectiva da qualificação profissional, da aprendizagem, da geração de renda e do trabalho.
Pela inclusão de jovens no mundo do trabalho
No universo da inclusão produtiva, a Fundação Roberto Marinho e a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Ciência e Cultura (OEI) conceberam a co.liga, uma escola livre, que busca promover a inclusão das juventudes no campo da Economia Criativa.
Por meio da co.liga, são oferecidos cursos gratuitos, autoinstrucionais e de curta duração segmentados em cinco áreas da Economia Criativa – Patrimônio, Música, Multimídia, Design e Artes Visuais –, além de temas transversais como empreendedorismo, línguas, cidadania e elaboração de projetos culturais, que dão suporte à trajetória dos jovens.
Acima de tudo, a co.liga é um espaço de fortalecimento de redes, com o objetivo de conectar pessoas: estudantes, profissionais e instituições.
Sobre a Fundação Roberto Martinho
A Fundação Roberto Marinho inova, há mais de 40 anos, em soluções de educação para não deixar ninguém para trás. Promove, em todas as suas iniciativas, uma cultura de educação de forma encantadora, inclusiva e, sobretudo, emancipatória, em permanente diálogo com a sociedade. Desenvolve projetos voltados para a escolaridade básica e para a solução de problemas educacionais que impactam nas avaliações nacionais, como distorção idade-série, evasão escolar e defasagem na aprendizagem.
A Fundação realiza, de forma sistemática, pesquisas que revelam os cenários das juventudes brasileiras. A partir desses dados, políticas públicas podem ser criadas nos mais diversos setores, em especial, na educação. Incentivar a inclusão produtiva de jovens no mundo do trabalho também está entre as suas prioridades, assim como a valorização da diversidade e da equidade. Com o Canal Futura fomenta, em todo o país, uma agenda de comunicação e de mobilização social, com ações e produções audiovisuais que chegam ao chão da escola, a educadores, aos jovens e suas famílias, que se apropriam e utilizam seus conteúdos educacionais. Mais informações no Portal da Fundação Roberto Marinho.
