Notícia: Mobilização digital alerta para riscos e formas de prevenção da violência contra crianças e adolescentes

Crescer Sem Violência promove mobilização digital

#EmCasaSemViolência marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

A violência sexual é um crime que acontece prioritariamente na infância, dentro de casa, com autor conhecido. Para prevenir e responder a essas e outras violências que atingem meninas e meninos, o projeto Crescer sem Violência promove uma mobilização digital nesta quarta-feira, dia 18, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Com a hashtag #EmCasaSemViolência, a campanha vai mostrar a importância da prevenção e resposta às violências que crianças sofrem, ou estão em risco de sofrer, no ambiente doméstico e na internet.
 
O Crescer Sem Violência é uma parceria da Fundação Roberto Marinho – por meio do Canal Futura – com a Childhood Brasil e o UNICEF Brasil, e apoio do Google e do The Freedom Fund. Este ano, a campanha dá ênfase aos cuidados na primeira infância, com questões como os impactos da violência para o desenvolvimento da criança e formas de exercitar a parentalidade positiva, com apoio da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.

Saiba mais sobre o Crescer Sem Violência

A partir dessa quarta-feira, a campanha #EmCasaSemViolência vai ocupar as redes das instituições parceiras com o compartilhamento de informações voltadas para pais, cuidadores, profissionais de educação, crianças e adolescentes, conselhos tutelares e o público em geral. Os conteúdos, incluindo um vídeo e cards, serão apresentados pelos personagens da série de animação “Que corpo é esse?”, parte do projeto Crescer sem violência.

Assista à série de animação "Que corpo é esse?".

A campanha também alerta que o cuidado e a proteção de crianças contra a violência não se limita ao papel dos pais: segundo o artigo 227 da Constituição Brasileira, a responsabilidade de garantir os direitos de crianças e adolescentes é compartilhada entre Estado, famílias e sociedade.

A mobilização vai ocupar as redes das instituições parceiras com o compartilhamento de informações voltadas para pais, cuidadores, profissionais de educação, crianças e adolescentes, conselhos tutelares e o público em geral, apresentadas pelos personagens da série de animação “Que corpo é esse?”, parte do projeto Crescer sem violência.

Serão abordados temas como a importância da educação sexual e autoproteção, a atenção especial para os ambientes online e o que fazer para denunciar casos de agressão. Este ano, a campanha dá ênfase aos cuidados na primeira infância, com questões como os impactos da violência para o desenvolvimento da criança e formas de exercitar a parentalidade positiva.

A campanha também alerta que o cuidado e a proteção de crianças e adolescentes não se limita ao papel dos pais: segundo o artigo 227 da Constituição Brasileira, a responsabilidade de garantir os direitos de crianças e adolescentes é compartilhada entre Estado, famílias e sociedade.

Imagem com a logomarca da solução Crescer Sem Violência ao centro.

Sobre o projeto Crescer Sem Violência

Parceria da Childhood Brasil, UNICEF Brasil e Canal Futura, o projeto Crescer Sem Violência tem como objetivo disseminar informações de qualidade e metodologias para enfrentamento deste tema de modo informativo, atraente e sem expor crianças e adolescentes.

Em diferentes partes do país, o Crescer Sem Violência conta com ações presenciais e a distância de capacitação de educadores e profissionais da rede de proteção à criança e ao adolescente e distribuição de material pedagógico formando uma grande rede de mobilização. O projeto conta também com 3 séries audiovisuais: “Que Exploração É Essa?”, “Que Abuso É Esse?”, “Que Corpo É Esse?”.

Em 2022, foi lançada a terceira temporada de “Que Corpo É Esse?”, que tem como foco em diversos tipos de violência na primeira infância, com diferentes abordagens como os direitos dos bebês, o racismo como forma de violência, parentalidade positiva, redes de proteção, maus tratos e violência como punição física. A terceira temporada tem apoio da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.

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