A história contada pelas mulheres negras latino-americanas e caribenhas atravessa o tempo: liga-se a memórias ancestrais e abre horizontes de futuro na arte e na tecnologia, nos fazeres cotidianos do campo e da cidade.

Tranças que carregam saberes, personagens que desafiam estereótipos, jogos digitais que incorporam a diversidade — tudo é linguagem e criação, modos de inventar-se e de reexistir. Cuidando de si, firmando-se na ancestralidade e reconhecendo sua potência inovadora, essas mulheres transformam suas vidas e, também, o mundo em que vivemos. Neste conjunto, por meio de diferentes conteúdos, vamos conhecer meninas e mulheres empoderadas que impulsionam uma sociedade mais justa, criativa e solidária.

A perspectiva de um futuro próspero depende, também, de homens e mulheres que abraçam o propósito de promover a igualdade de gênero. Celebrar este 25 de julho é afirmar a urgência de ouvir, valorizar e caminhar lado a lado com esse coletivo feminino da América Latina e Caribe, que sustenta e reinventa o presente, reescreve a história e enfrenta as desigualdades com inteligência e arte.